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CMI pede cessar-fogo no conflito entre Armênia e Azerbaijão

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21 Julho 2020

A troca de tiros pelas artilharias do Azerbaijão e da Armênia na fronteira entre os dois países mataram, desde o dia 12 de julho, pelo menos 16 pessoas. O conflito ameaça civis e atingiu uma fábrica de equipamentos de proteção individual para a resposta ao covid-19 na região armena de Tavush.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

Mapa de Tavush, Armênia. (Imagem: Wikipédia)

O secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), reverendo Dr. Ioan Sauca, pediu aos governos dos dois países que observem o cessar-fogo global solicitado pela Organização das Nações Unidas, a fim de permitir que todos os recursos necessários sejam investidos na luta contra o coronavírus, que afetou de forma grave tanto a Armênia como o Azerbaijão. 

Mapa de Armênia e Azerbaijão. Em destaque, a região de Nagarno-Karabakh. (Imagem: Wikipédia)

“Embora a Armênia tenha expressado o compromisso com o cessar-fogo global, o CMI lamenta que o Azerbaijão não o fizesse”, disse Sauca, que teme a ampliação do conflito. Os últimos combates representam uma nova escalada de uma disputa territorial de décadas entre os dois países sobre a região de Nagarno-Karabakh, informa o serviço de imprensa do organismo ecumênico internacional. 

O CMI apelou à diplomacia dos dois países a encontrarem uma solução para essa disputa e removerem a raiz do conflito entre as duas nações. 

Encorajado pela resolução do Conselho de Segurança da ONU, de 1º de julho, pedindo o imediato cessar-fogo das hostilidades no mundo, a fim de fornecer ajuda humanitária aos países que lutam no combate ao covid-19, o secretário-geral da Federação Luterana Mundial (FLM), o pastor chileno Martin Junge, escreveu aos cinco representantes do Conselho – China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos – que reforcem essa petição. 

Trabalhando em conjunto com a ACNUR, a Federação Luterana está “dolorosamente consciente de como conflitos armados e hostilidades em andamento em diferentes países do mundo representam um impedimento significativo para interromper a propagação do vírus”, afirmou Junge. Ele lembrou que tanto o papa Francisco como o arcebispo anglicano Justin Welby manifestaram-se pedindo o fim imediato das hostilidades para permitir que a assistência humanitária alcance comunidades vulneráveis. 

“O conflito armado restringe severamente os esforços de organizações locais, nacionais e internacionais para proteger refugiados, pessoas deslocadas, mulheres, crianças, idosos e outros grupos vulneráveis da propagação do vírus”, enfatizou Junge.

 

Nota do Instituto Humanitas Unisinos – IHU:

O Papa Francisco, no domingo passado, 10-07-2020, na oração do Angelus, pediu expressamente o cessar-fogo no conflito fronteiriço entre o Azerbaijão e a Armênia.

 

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